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{euLi} Os Instrumentos Mortais – Cidade de Vidro – Cassandra Claire

CIDADE_DE_VIDRO_144747243453783SK1447472434BSinopse: Clary está à procura de uma poção para salvar a vida de sua mãe. Para isso, ela deve viajar até a Cidade de Vidro, lar ancestral dos Caçadores de Sombras, criando um portal sozinha. Só mais uma prova de que seus poderes estão mais sofisticados a cada dia. Para Clary, o perigo que isso representa é tão ou menos assustador quanto o fato de que Jace não a quer por perto. Mas nem o fora de Jace nem estar quebrando as regras irão afastá-la de seu objetivo: encontrar Ragnor Fell, o feiticeiro que pode ajudá-la a curar a mãe.

Continuando a série de posts sobre Os Instrumentos Mortais da Cassandra Clare, hoje vamos falar sobre o terceiro volume.

Esse livro já começa cheio de ação. Jace tenta impedir Clary de ir para Idris mas mesmo ele e os Lightwoods quase não chegam lá. Isso praticamente obriga Clary a ser imprudente e ir por conta própria, ela acaba levando Luke consigo. Ou seja viola as regras de duas formas. E isso deixa o pessoal bastante irado com ela, mas o que ela quer é acordar a mãe. E ainda bem né porque só ela para esclarecer certas coisas. Esse é um livro de grandes revelações.

Clary e Jace no começo estão com dificuldades de se relacionar, porque não sabem mesmo como lidar com os sentimentos que tem um pelo outro. Ora um vai querer jogar tudo para o alto e ficar junto mesmo assim, ora o outro, mas não ao mesmo tempo e também porque conseguem concordar com os motivos um do outro.

Valentim ameaça a Cidade de Vidro de vezes, ou eles o apoiam ou ele vai trazer um exército de demônios. E ele quer o instrumento que falta, mas ninguém sabe aonde está. Com o passar do livro o leitor vai descobrindo que a loucura e maldade dele não tem limites. E é a primeira vez que vemos anjos na série, o que achei sensacional. A forma como eles aparecem e a importância para a história são fantásticas. Adorei!

Esse para mim é o melhor livro até agora e ainda bem que li os três de uma vez, porque esse tem um fechamento de algumas questões da história. Estou doida para ler os outros 3. Outra coisa que gostei muito foi como ficou resolvida a questão Alec, Magnus e Jace. De forma divertida e impactante ao mesmo tempo. Já li o quarto volume da saga e adianto que só melhora.

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{news} Eu li notícias literárias da semana

A livraria na República Tcheca que foi considerada a mais bonita do mundo
Uma das coisas boas de viajar é poder voltar com a mala cheia de livros que, além das histórias que retratam, também têm uma boa história de viagem por trás. E se esses livros forem comprados na livraria mais bonita do mundo, a história fica melhor ainda, não acha? Fonte: Nômades Digitais. Continue lendo

Cinzas de García Márquez são depositadas em Cartagena
Morto no México em 2014, colombiano foi celebrado neste domingo em seu país natal. Fonte: O Globo. Continue lendo

Bolo de Mandioca de Cora Coralina. Fonte: Capitu vem pro jantar

Financiamento coletivo busca publicar biografia de Agatha Christie
Uma biografia da eterna Rainha do Crime, a escritora inglesa Agatha Christie, é uma das opções literárias no financiamento coletivo do site Catarse. O projeto foi criado por Tito Prates, autor de Viagem à Terra da Rainha do Crime (Chiado, 2013), e tem como proposta viabilizar a primeira biografia da autora escrita originalmente em português. Fonte: Literaturapolicial.com. Continue lendo

O livreiro da ABL: dono de banca é leitor voraz e amigo dos imortais
Paulo Lustosa vende livros usados e raros, pinturas e gravuras. Fonte: O Globo. Continue lendo

Como foi o Mochilão da Record e os livros que ganhei por lá 🙂

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{euLi} Dona Flor e seus dois maridos – Jorge Amado

13275766_1084021995005120_773138755_nSinopse: Num domingo de Carnaval, Vadinho parou de sambar e caiu duro. Uma vida de boemia chegava ao fim: cachaça, jogatina e noites de esbórnia arruinaram o jovem malandro. Dona Flor acorreu em prantos ao corpo do marido, fantasiado de baiana. Em sete anos de casamento, sofrera com as safadezas de Vadinho, mas o amava. Viúva, Florípedes Guimarães concentra-se nas aulas de cozinha na escola Sabor e Arte. Um ano depois da morte de Vadinho, porém, o desejo do corpo lhe incendeia o recato da alma. O farmacêutico Teodoro 13233393_1084021775005142_922132832_nMadureira surge como pretendente. Cerimonioso e equilibrado, o segundo marido é o oposto do primeiro. Dr. Teodoro vive para a farmácia e para os ensaios de fagote. Ela é feliz com ele, mas sente um vazio que não sabe definir. Certa noite, Flor toma um susto: Vadinho está nu, deitado na cama, rindo e acenando para ela. O fantasma do malandro passa a viver com o casal.

Para assistir a resenha no canal clique aqui ou assista no final da página.

Que livro incrível! Não imaginava que iria gostar tanto, tinha uma certa curiosidade mas não fazia ideia que encontraria personagens tão contraditórios e envolventes. Jorge Amado (biografia) é um autor incrível e fico feliz de ler outro livro dele, e mais ainda que tenha sido Dona Flor e seus dois maridos. Também li Capitães de Areia e amei.

Vadinho e Teodoro são  dois maridos que representam dois lados de uma mesma mulher, a que ama com paixão, mesmo não achando que isso seja muito direito, e a que quer segurança, companhia e proteção. Uma não se completa sem a outra. Vadinho é bem cafajeste, para ele não existe monogamia, só no coração, mas não na cama. Também é viciado em jogo e na crise apela para um lado negro indefensável. Mas também quer ver Flor feliz e é amado na mesma medida que é odiado. Uma lábia e simpatia que são difíceis de ignorar. E Teodoro é o marido que repeita, é honesto e direito, só lhe falta um pouco de fogo com a esposa. Esse trio desperta no leitor as mais diversas emoções.

Tomava dela como de um brinquedo, um brinquedo ou um fechado botão de rosa que ele fazia desabrochar em cada noite de prazer.

Mas antes de eles serem um trio, o livro traz a história bem antes disso. Começa narrando a morte de Vadinho em pleno carnaval, a reação dos vizinhos, amigos e de Flor. A esposa apaixonada trocaria essa espera sem retorno que é a morte, por qualquer um dos seus piores dias com Vadinho. Ela amava muito o “crápula”, o “traste”, como ressaltam as comadres, e mesmo ele sendo tudo isso ela sabe que viveu com ele seus melhores momentos e que ele deu significado para a vidinha dela. Eu jamais seria uma Dona Flor e aguentaria todos os desmandos de Vadinho, mas é impossível não compreender seu sofrimento.

Pois se é Vadinho, coitadinho dele!, constatou um careta, com sua máscara de meia, perdida a animação. Todos reconheciam o morto, era largamente popular, com sua alegria esfuziante, seu bigodinho recortado, sua altivez de malandro, benquisto sobretudo nos lugares onde se bebia, se jogava e farreava; e ali tão perto de sua residência, não havia quem não o identificasse.

Depois da morte de Vadinho, temos um grande flashback de como os dois se conheceram, namoraram e casaram. Para os bons costumes, nada começou direito. O pretendente já começou enganando a sogra (que merecia, velha chata  que só visava $$ e posição) e Flor, no começo ele parecia um partidão. Quando as coisas se provam contrárias, Flor resolve ficar com ele mesmo a revelia da mãe e pondo em risco sua honra. Com o casamento eles vão morar em Salvador, na época Flor já ensinava as artes da cozinha baiana e continua. São poucas as vezes que Vadinho põe algum dinheiro dentro de casa, isso quando ele não tira a força.

Escassas porém eram as noites em que o tinha sem sair após o jantar, estirado no sofá, a cabeça em seu colo, a ouvir o rádio, a contar-lhe histórias, a mão indiscreta a cutucá-lá, a bolir com ela, tentando-a; e logo cedo no leito de ferro, na longa cavalgada. Aconteciam de raro em raro. Quando ele em um enjôo repentino e imprevisível, abandonava por três quatro dias, por toda uma semana, a estroinice, a baderna, a cachaça e o jogo e permanecia em casa. Dormido a maior parte do tempo, futucando nos armários, abusando as alunas, exigindo Dona Flor para vadiar a qualquer hora, mesmo nas mais impróprias e indiscretas.

Depois que Vadinho morre, a história fica um pouquinho arrastada, Dona Flor de luto e todas as comadres aporrinhando para que ela fique bem. Também tem visita demorada da mãe, os ânimos da heroína caem. Até ela resolver enterrar a saudade. E quando isso acontece é a saudade de ter alguém em sua cama que a consome, deixando duas possíveis soluções: a “depravação”, já que ela tem péssimas opiniões sobre quem se entrega a outro homem facilmente, ou um novo casamento. Nesse momento da história temos uma crítica aos costumes da época, Flor quer muito ter alguém mas se prende e se apavora por achar que não é comportamento de uma viúva. Ela acredita que o desejo deveria ser enterrado com o marido. Demora muito para que ela se convença e para isso só o apoio das melhores amigas.

Essa parte evidencia as fofocas e os costumes, as pessoas que faziam parte de uma mesma comunidade em Salvador: vizinhos, amigos, companheiros de religião, sabiam tudo uns sobre os outros e davam mesmo sua opinião (consultados ou não). É claro que isso oras era bom porque trazia ajuda, amizade e apoio (dos amigos verdadeiros) mas também gerava muita intriga e raiva.

As outras trancaram as bocas, quem se incomoda em transmitir alvissareiras novas? Para isso não há urgência e sofreguidão, ninguém sai correndo rua a fora. Só para as más notícias. Para levá-las, sobram os arautos, não falta quem se dê aos maiores incômodos, quem largue trabalho, interrompa descanso, quem se sacrifique. Dar uma notícia ruim, coisa mais emocionante!

E são as amigas que percebem primeiro o interesse de Teodoro, o farmacêutico, em Flor. O pretendente a agrada e daí para o casamento é um pulo, preocupada com a honra ela exige o namoro dos mais castos e vigiados. A profissão e situação financeira do noivo agradam até a sogra mais chata. O casamento vem na sequência e a felicidade. Mas uma felicidade um tanto quanto morna, que não revela grandes emoções, apesar das grandes qualidade do marido e sem querer e perceber Flor deseja a volta de Vadinho. E é assim que começa a melhor parte do livro para mim.

Vadinho tenta de todas as formas carregar par a cama Flor, tentando a de todas as formas possíveis. Ela acha que pode estar chifrando Teodoro. Perdida não sabe o que fazer. Vadinho também vai deixar alguns companheiros de jogo de cabelo em pé, essa parte é muito engraçada, tentando ajudar os amigos ele vai causar uma grade confusão. Não vou contar o que acontece no final e como Flor se decide, mas Vadinho é fundamental para que ela perceba que seus desejos também fazem parte de quem ela é.

Também deu meu amor precisas para ser feliz, desse amor de impurezas, errado e torto, devasso e ardente, que te faz sofrer. Amor tão grande que resiste à minha vida desastrada, tão grande que depois de não ser voltei a ser e aqui estou. Para te dar alegria, sofrimento e gozo aqui estou. Mas não para permanecer contigo, ser tua companhia, teu atento esposo. Isso é com meu nobre colega de chibiu, e melhor jamais encontrarás. Eu sou o marido da pobre dona Flor, aquele que vai acordar tua ânsia e morder teu desejo, escondidos no fundo do teu ser, de teu recato. Ele é o marido da senhora dona Flor cuida de tua virtude, de tua honra, de teu respeito humano. Ele é tua face matinal, eu sou tua noite, o amante para o qual não tens nem jeito e nem coragem. Somos teus dois maridos, tuas duas faces, teu sim, teu não. Para ser feliz precisa de nós dois. Quando era eu só, tinhas meu amor, e lhe faltava tudo, como sofrias! Quando foi só ele, tinhas de um tudo, nada te faltava, sofrias ainda mais. Agora, sim, és dona Flor inteira como deves ser.

O livro constrói o cenário baiano dos anos sessenta de forma incrível, você passa a entender como a sociedade funcionava. O jogo era muito importante, mesmo quem não jogava tinha curiosidade e até um certo fascínio, e economicamente os donos dos cassinos tinham grande influência. O candomblé e a umbanda são temas fortes no livro, fazem parte da cultura da Bahia. Há muitos personagens que fazem parte dessas religiões e o autor desfila uma grande quantidade de nomes de divindades e de tipos de pessoas e seus “cargos”. A maioria eu não faço muita ideia do que seja, mas não impede em nenhum momento de captar o que o autor quis dizer. O autor gosta muito de dar exemplos com histórias paralelas e isso vai servir tanto para o jogo quanto para a religião.

O mesmo para a música e culinária. O leitor fica conhecendo vários pratos tipicamente baianos com direito às receitas de Dona Flor. Logo no começo tem um bilhete da personagem para o autor, o que é bem criativo, o autor se coloca como um personagem da Bahia. Assim, se equipara a sua criação como se pudesse mesmo viver nessa história. Ele também usa vários nomes de cantores e compositores reais. Como Dorival Caymmi (antes da fama) que participa da serenata para Flor feita por Vadinho.

Enfim, para mim é um livro excelente, tem pequenos momentos que a história fica mais parada, mas é muito pouco comparado com as partes agitadas. Ambas partes trazem reflexões sobre a sociedade da época, o papel da esposa e o amor. Leiam!

DONA_FLOR_E_SEUS_DOIS_MARIDOS_1284851453B*A edição que tenho em casa é da minha mãe, de 1995, faz parte de uma coleção da Editora Record chamada Mestres da Literatura Contemporânea e tem ilustrações bem legais de Eloriano Teixeira.

Gostaram, não esqueça de deixar aquele comentário! (:

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{euLi} Os Instrumentos Mortais – Cidade das Cinzas – Cassandra Clare

CIDADE_DAS_CINZAS_144747195453782SK1447471954BSinopse: No mundo dos Caçadores de Sombras, ninguém está seguro. E agora que Clary descobriu fazer parte do perigoso Submundo, sua vida nunca mais será a mesma. Jace, seu recém-descoberto irmão, está cada vez mais impossível, e não parece medir esforços para enfurecer a todos. E sua atitude de bad boy não ajuda em nada quando, após o roubo do segundo dos Instrumentos Mortais, a Inquisidora aparece no Instituto para interrogá-lo… Agora Jace é suspeito de ajudar o pai, o perverso Valentim, num plano que vai colocar em risco não só Idris ou o Submundo, mas toda a cidade de Nova York. E Clary não pode deixar de se perguntar: será que as ironias de Jace são só uma forma de chamar atenção, ou também pode haver uma traição por trás de tanto mistério?

Oi pessoal, vamos continuar falado de Os Instrumentos Mortais hoje, dessa vez sobre o segundo livro: Cidade das Cinzas. Nesse livro o foco maior para mim é em Jace, a lealdade de Jace, a quem pertence? É claro que ele já deu provas disso uma vez e sabe o quão maligno pode ser o pai, mas ele ainda pode ficar mexido com Valentim? E também a descoberta que ele e Clary são irmãos. Isso muda a perspectiva de tudo, já que os dois sentem uma forte atração um pelo outro e não se enxergam como irmãos. Clary vai até dar uma chance para Simon, o que abala muito Jace. Ele está em um momento revoltado com todo mundo. Para completar a Inquisidora vai fica no pé dele.

Eu li o livro já esperando que esse parentesco fosse desmascarado, porque ouvi muito falar do livro e sei que eles são o casal principal. Os segredos não são revelados nesse livro e isso me frustrou um pouco. A mãe de Clary continua dormindo e só ela e Valentim sabem de toda a verdade, e é claro que para o último isso não interessa.

Esse livro evidencia bem que a Clave não age sempre certinho, que é complicado dá poder as pessoas. Jace, Clary, Alec e Izzy vão ter que andar unidos para desmascarar e brigar com Valentim. É claro contando sempre com a ajuda de Simon e Luke. Agora que sabe a maior parte da verdade sobre Luke, ele voltou a ser um pai para Clary, e com seu bando de lobisomens um forte oponente para Valentim.

Os planos do grande vilão ficam mais claros nesse livro, para que ele quer os Instrumetos Mortais e até onde é capaz de ir por isso parece não ter limites. Começa a se desenhar a necessidade de membros do submundo e da Clave precisam trabalhar juntos. E para por mais lenha na fogueira descobrimos que Jace e Clary não são muito “normais”.

Isso é o que posso contar da história sem entregar o jogo, o livro acaba com grande fôlego para o terceiro. Você fica com aquela sensação de preciso saber onde isso vai dar. Ainda mais com a perspectiva de que as respostas virão o terceiro livro. A narrativa é bem fluída e cheia de emoções e batalhas.

Já leram? Gostaram?

Resenha do primeiro livro.

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{news} Eu li notícias literárias da semana

44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro, aponta pesquisa Retratos da Leitura
Pesquisa Retratos da Leitura no Brasil anuncia resultados de sua 4.ª edição em seminário em São Paulo; livro com análise será publicado na Bienal do Livro de São Paulo. Fonte: Estadão. Continue lendo

Rio ganha estátua da escritora Clarice Lispector
Obra foi inaugurada no bairro do Leme. Escritora foi moradora da região por 12 anos. Fonte: G1. Continue lendo

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Um dos principais responsáveis pela tradução da literatura russa no Brasil nos deixou na noite de ontem, dia 18 de maio. Boris Schnaiderman era professor de russo e de teoria literária na USP, e traduziu grandes obras do idioma para o português, como os livros de Dostoiévski, Tolstói, Anton Tchékhov, Maiakóvski, Aleksandr Púchkin e Guenádi Aigui. Fonte: Blog da Companhia das Letras. Continue lendo

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A 14ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty acontece entre os dias 29 de junho e 3 de julho, e a programação principal do evento já foi anunciada. O grupo Companhia das Letras está preparando vários lançamentos de seus autores convidados, mas enquanto os novos livros não chegam, você pode conhecer as suas obras com os títulos já lançados aqui no Brasil. Para isso, fizemos esta lista com alguns livros para você ir se preparando para a Flip.  Fonte: Blog da Companhia das Letras. Continue lendo

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Confira a resenha e acompanhe as leituras de Sherlock aqui no blog e no canal.

Bom final de semana!