Sinopse: Aos 91 anos, com problemas de saúde e sozinho no mundo, Ira Levinson sofre um terrível acidente de carro. Enquanto luta para se manter consciente, a imagem de Ruth, sua amada esposa que morreu há nove anos, surge diante dele. Mesmo sabendo que é impossível que ela esteja ali, Ira se agarra a isso e relembra momentos de sua longa vida em comum: o dia em que se conheceram, o casamento, o amor dela pela arte, os dias sombrios da Segunda Guerra e seus efeitos sobre eles e suas famílias. Perto dali, Sophia Danko, uma jovem estudante de história da arte, acompanha a melhor amiga até um rodeio. Lá é assediada pelo ex-namorado e acaba sendo salva por Luke Collins, o caubói que acabou de vencer a competição. Ele e Sophia começam a conversar e logo percebem como é fácil estarem juntos. Luke é completamente diferente dos rapazes privilegiados da faculdade. Ele não mede esforços para ajudar a mãe e salvar a fazenda da família. Aos poucos, Sophia começa a descobrir um novo mundo e percebe que Luke talvez tenha o poder de reescrever o futuro que ela havia planejado. Luke e Sophia. Dois casais de gerações diferentes que o destino cuidará de unir, mostrando que, para além do desespero, da dificuldade e da morte, a força do amor sempre nos guia nesta longa jornada que é a vida.
Oi pessoal! Como comentei na TBR do Junho água com açúcar, eu tinha zero expectativas sobre esse livro e, infelizmente, não foi uma surpresa a leitura. Eu achei o livro bem mediano pela forma do autor narrar as situações e porque durante muito tempo não acontece nada demais. Os diálogos entre Sophie e Luke são muito sem graça, explicam sua vida um pro outro e ficam dizendo o quanto se amam, mas nada que me arrancasse algum suspiro. O trabalho perigoso de Luke, ele compete montado em touros, a falta de dinheiro para manter a fazenda e os problemas vindo desses dois motivos, não foram contados de uma forma que fizesse com que eu ficasse preza na leitura. Além disso, eu gostei muito mais da história do Ira e da Ruth, que é uma lembrança do que o casal que está vivendo o “agora”.
A história de Ira, preso na neve por um acidente de carro dialogando com a lembrança de sua esposa, que já faleceu, é bem mais interessante, mostra um amor que já passou por várias etapas. Juntos eles colecionaram inúmeros quadros, que se tornaram uma coleção de valor, mas ele trocaria todo o dinheiro do mundo pra ficar com ela. Clichê, mas é a parte do livro que funciona melhor. E é claro que essas duas histórias se cruzam, se não não faria sentido, não posso contar muito, mas foi uma parte criativa e até gostei de como acabou.
Sexta eu volto com mais um livro do Junho água com açúcar, dessa vez um que eu amei!
Oi Thami, tudo bom? Bom, eu não curto muito esses livros água com açúcar, mas esse até que parece ser atrativo, um pouco meloso, mais atrativo.
Beijão
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